terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Lançamento do Livro - O Anjo de Cem Asas

Jorge Baptista Carrano convida para o lançamento do livro "O Anjo de Cem Asas", que acontece dia 20 de dezembro de 2014, a partir das 17hs, na Livraria Cultura do Salvador Shopping, na capital baiana. A obra literária, com 116 páginas, sai pela Vento Leste Editora e reúne poemas do próprio Anjo de Cem Asas, pois se trata de um livro biográfico em que o Conselheiro de Cultura do Estado da Bahia abre o coração e a alma para contar seus segredos.


De acordo com o próprio autor, "Quando me propus a escrever o livro O Anjo de Cem Asas, sabia que não seria fácil! Sair de um contexto em que vinha escrevendo as nuances do sentir no universo feminino no livro 'A Centaura e a Esfinge' e me debruçar em mim mesmo, nas minhas idiossincrasias e no que percebia à minha volta a respeito de amar, viver e sentir me remontou à necessidade que era premente: ser fiel e leal ao que minha alma mandava minha mão escrever.

Este livro apresenta a densidade desses textos que apesar disso têm a leveza de voar até o entendimento de quem os lê. Essa dualidade se faz presente até o último poema, a última linha, a última perda de fôlego que se puder ter.

A antologia vem contar, em versos, histórias e estórias para quem ama e expõe esse amar como se derramasse sentimentos a cada rima lida. Procura, na identidade com o cotidiano de cada leitor, a real face do maior e mais banalizado sentimento humano, o Amor.

O Anjo de Cem Asas tece uma saga que permeia todo o livro: Tentar humanizar e possibilitar sentir a vida como um todo, derrubar as defesas que sentimentos menores impõem, deflagrar a liberdade de amar. Isso sem levantar bandeiras nem questões, pois amar não se questiona; se ama ou não se ama.

O livro busca a redenção do Amor e mesmo alquebrado diante do descrédito, insiste em se perceber cada vez mais e promover uma queda... não de penhascos ou prédios altos, mas da sua própria altura com a certeza de que, ainda, pode e vai voar muito. Mesmo que humano."

Para Valdeck Almeida de Jesus, jornalista, escritor e Conselheiro do Plano Municipal do Livro, da Leitura e da Biblioteca de Salvador, o livro de Jorge Baptista Carrano é "Um Anjo Autobiográfico de Cem Asas: A Estrela Maria é quem guia o livro em que Jorge Baptista Carrano narra sua vida e vivência, se define como um andarilho nas trilhas do viver. Como um cavalo alado, sem ferraduras, com brida de cetim e sela de ouro, reagente às provocações, o anjo de cem asas, ou o cavalo alado de centenas de asas, de coração tectônico mas, ao mesmo tempo, um mar, um oceano contro'versos, amalgamado pelo amor da ventura. É o deus-anjo-cavalo, proporcionalmente conhecido à medida que nos aproximamos dele. E o melhor jeito de "se chegar" a este âmago é lendo nas entrelinhas e nas linhas propriamente ditas, ou escritas. Palavras lançadas não voltam, mas escritas não podem ser rasuradas. Aí estão as chaves, pois!"

SERVIÇO
O quê: Lançamento do livro de poemas "O Anjo de Cem Asas", de Jorge Baptista Carrano
Onde: Livraria Cultura do Salvador Shopping
Quando: 20 de dezembro de 2014, a partir das 17hs
Quanto: R$ 20,00

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Promovendo a Leitura entre os Jovens

Você está convidado para o 3º Sarau Literário "Promovendo a Leitura entre os Jovens". Compareça e aprecie muita arte, poesia, literatura e música, um evento produzido pelos jovens com o intuito de mostrar os talentos da juventude de nosso município. Participe!

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

I Sarau Encontro de Artistas

Convite:
A ALALF tem a honra de convidar para o nosso I Sarau "Encontro de Artistas", venha fazer parte desta festa e contribua com sua obra, arte ou música. Durante o evento também varemos uma homenagem póstuma para Roberto Batera músico e entusiasta cultural de nosso munícipio por sua mãe e acadêmica Valéria Vaz. 



Evento literário movimentará estudantes da rede de ensino de Lauro de Freitas




A Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas (PMLF), por meio da Secretaria de Educação (Semed), com o apoio da ALALF, realizará na próxima quinta-feira (27) um grande evento literário com intuito de proporcionar cultura e informação para os alunos da rede de ensino que estudam no período noturno.


A Edição inédita do “Fala Escritor” em Lauro de Freitas será às 19h30, no Colégio 2 de Julho. Além das intervenções poéticas e lançamentos de livros – como a prévia do lançamento do livro "Anjo Cem Asas", do autor Jorge Carrano e Cabaré de Luiz Meneses, acontecerá também uma apresentação de dança ancestral com os índios Kariri-Xoco / Fulnio, uma dança circular com a educadora Dulce Moreira Sampaio e a fala do empresário e gestor cultural, Coriolano de Oliveira, sobre o mercado de trabalho.


“Trata-se de uma conquista educacional e até mesmo pioneira, podendo se consolidar em calendários vindouros, beneficiando não só os estudantes que ali se encontrem, mas também a parte da cultura, fazendo com que se produza ainda mais a Cultura Literária nas salas de aula, despertando nos alunos e professores, interesses inerentes a mesma” Sinaliza o coordenador do projeto “Fala Escritor”, Luiz Menezes.

Fonte: Blog Amantes do Conhecimento

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Saindo do forno o novo informativo da ALALF

O informativo ALALF esta de cara nova!
Nele você você fica sabendo de todas as ações realizadas pela organização. Confira!




sábado, 22 de novembro de 2014

Projeto Amantes do Conhecimento uma parceria com a ALALF

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Desafios de uma Perspectiva Intercultural na Ação Política das Mulheres Negras

Desafios de uma Perspectiva Intercultural na
Ação Política das Mulheres Negras*
Roselice da Silva
 Historiadora e Consultora em Gênero,
                                                                                                                                                     Raça e Desenvolvimento

Abordar a questão da participação política das mulheres negras numa perspectiva intercultural enquanto desafio, deve-se à forma como ocorreu a inserção das mesmas na sociedade brasileira. Assim não podemos desconsiderar, que embora decorridos 125 anos da abolição da escravidão no Brasil, último país da América a libertar a população escravizada, ainda vivemos sob a égide da definição do locus social das pessoas, de acordo com o seu matiz cromático, isto é, seu perfil etnicorracial.
Apesar da insistência de significativa parte de políticos e da intelectualidade brasileira em apresentar o Brasil como paraíso da democracia racial, como se esta fosse a tônica prevalente nas relações entre os distintos segmentos raciais, paradoxalmente a realidade dos brancos e não brancos expõe o abismo existente entre a vida destes segmentos. Esse abismo é evidenciado nos indicadores sociais e econômicos e pelas inúmeras pesquisas/estudos realizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [IBGE] e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada [IPEA] que ratificam a predomínio de uma lacuna inadmissível, onde os primeiros ostentam índices que revelam sua condição privilegiada, não obstante os investimentos, os equipamentos sociais e os organismos públicos criados há cerca de dez anos, como a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial [SEPPIR], a Secretaria Especial de Direitos Humanos [SEDH] e Secretaria Especial de Políticas para Mulheres [SEPM], todas na esfera do governo federal e atuando na perspectiva de implementar e articular interinstitucionalmente políticas públicas que venham por fim às absurdas desigualdades raciais ainda vigentes no Brasil.
A inserção social, econômica e cultural das mulheres negras no período pós-abolição, ocorreu enfrentando incontáveis embates para garantir a [re]construção e afirmação da sua identidade, bem como sua “inserção” no bojo das novas relações de trabalho livre, em substituição ao trabalho escravo. Entretanto, é prudente afirmarmos, antes que nos escape este dado de relevância ímpar para compreendermos a complexidade das relações interétnicas no Brasil, não houve por parte do estado e das elites econômicas o interesse em absorver a mão de obra dos libertos e libertas. Consideravam estes inaptos/as para o trabalho livre. Outrossim, bem sabemos dos interesses ocultos nessa negação. Tais elites tinham como um dos objetivos, apagar a “mácula” da escravidão, e em especial subtrair a população negra liberta do convívio social, em especial dos espaços públicos, com o intuito de promover o desejado salto para a modernidade, aproximando-se assim do status quo de civilizada, referência importada da sociedade europeia.
Mas, o que isto tem exatamente a ver com a perspectiva da interculturalidade, enquanto mecanismo de estreitamento dos diálogos que deveriam evolver as mulheres negras com os setores responsáveis pela garantia de direitos e superação do quadro de desigualdades? Do nosso ponto de vista é inevitável não fazermos essa contextualização, visto que ela nos dá um panorama dos entraves, preteritamente, impostos para cercear as possibilidades do outro, da outra em protagonizar referências positivas da sua representação social.
Em que pese esses contramovimentos, as mulheres negras, autônomas ou vinculadas a organizações formalizadas [institucionalizadas] protagonizam histórias de engajamento social que nos permite reflexões amadurecidas dessa trajetória, das conquistas, mas, sobretudo do fortalecimento da capacidade de desmistificar, ou melhor, desnaturalizar a percepção de que havia uma incapacidade destas mulheres para atuação na esfera política, emergindo em diversos espaços sujeitas políticas autônomas, que contrariam preconceitos e predeterminações, renegando o lugar estabelecido como seu no imaginário da sociedade branca e patriarcal, insubordinando a tese do mentor da teoria da democracia racial no Brasil, Gilberto Freyre, segundo o qual os lugares para as mulheres estão assim distribuídos: “Branca para casar, mulata para f... e negra para trabalhar” [1992, p. 10].
Neste cenário, ainda permeado por iniquidades, incorporar a dimensão da interculturalidade no âmbito desse debate, significa de um lado, abrir espaço para o diálogo. Contudo, isto não significa dizer que não havia essa predisposição por parte das mulheres negras, mas aponta para uma dificuldade existente tanto por parte das organizações de mulheres e feministas brancas quanto por parte do poder público. As primeiras, historicamente definiram suas bandeiras de luta, em acordo exclusivamente com seus interesses, melhor dizendo a partir do ângulo que lhes era conveniente, considerando que as mulheres têm necessidades e direitos universais, não importando variantes como raça/etnia, classe e cultura. Todas cabem no mesmo guarda-chuva e assim eliminam a possibilidade de diálogo com as especificidades das trajetórias de cada agrupamento de mulheres. Observa-se nessa perspectiva, mais uma vez, o viés ocidental autoritário, que surrupia da outra o direito de escolha e de incorporar numa ação coletiva, o seu olhar, as suas demandas ou o seu foco do problema. Do outro lado, inevitável não destacar, o poder público adotou ou adotava também uma perspectiva universalista na definição das políticas públicas para as mulheres, partindo do princípio que estas políticas atenderiam indistintamente a todas as mulheres.
Obviamente que não, e isto é comprovado pelos dados dos próprios institutos oficiais [IBGE; IPEA], bem como por outras pesquisas realizadas por instituições que gozam de reconhecimento público. Entretanto, esta é uma realidade que saltam aos olhos, o cotidiano nos “brinda” com cenas e contrastes estarrecedores, necessariamente não precisaríamos de pesquisas para confirmar essa realidade. Ainda assim, abundam dados acerca destas iniquidades que afetam soberbamente as mulheres negras no Brasil, os quais nos revelam que estas são predominantes entre os que possuem menor qualificação profissional e educacional; constituem majoritariamente o exército de trabalhadoras domésticas; engrossam as fileiras do trabalho informal; e mesmo em condições [formação educacional, técnica e intelectual], que poderiam lhe aferir igualdade de direitos [social, econômico e político] são “premiadas” com os menores rendimentos, bem como enfrentam maiores dificuldades para ascenderem profissionalmente, ou seja, a garantia de compatibilização da qualificação com a função desempenhada e consequentemente de remuneração equivalente, conforme parâmetros utilizados para homens e mulheres brancas.
Todavia, apresentarmos esses entraves não significa que não há canais possíveis para o diálogo, mas que este deverá estar fundado em outros termos, em outros princípios como a igualdade, a equidade, a solidariedade, a justiça social e o respeito às diferenças. A interculturalidade não pode ser utilizada como estratégia na pós-modernidade para diluição das particularidades e assim forjar espaço para predominância de perspectivas universalizantes e hegemônicas, pois como bem enfatiza a intelectual afro-americana, Patrícia Hill Collins, “A supressão ou aceitação condicional do nosso conhecimento é sempre uma possiblidade, mesmo nos contextos que dependem da nossa atuação” [BAIRROS, 1995, p. 463]. Por certo, entre tantos outros que dialogam entre si, este é um dos grandes desafios a enfrentarmos, o reconhecimento incondicional da nossa identidade, da nossa historicidade e consequentemente das nossas contribuições no processo de formação econômica, social e cultural brasileira, no qual estabelecemos o mote da nossa participação política.


* Artigo publicado originalmente no Boletim do PNUD, Genero & Igualdad: Revista Digital del Área Práctica de Género. América Latina, Maio, 2013. Texto original no link abaixo:

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Presidente da ALALF se reúne com Jovens organizadores de Saraus Literários.

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Nesta oportunidade foi possível o planejamento das ações que acontecerão no Iº Festival da Juventude de Lauro de Freitas. A equipe de jovens que realizará Sarau Literário na Usina Digital se reuniu com a Presidente da Academia de Letras de Lauro de Freitas,  Sra. Janeide Borges, a ALALF tem como principal objetivo apoiar ações deste tipo e disseminar as artes e atividades culturais do município.
O Festival vai acontecer nos nos dias 10, 11 e 12 de dezembro no Cine Teatro de Lauro de Freitas, Casa do Trabalhador e Concha Acústica simultaneamente, é uma realização conjunta da ACMU e Rever Juntos com a PMLF através do GGI-M.  Contará com diversas apresentações culturais, idealizadas pelos jovens da nossa comunidade.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Informativo Rotary

Apresentamos neste espaço o informativo do nosso parceiro Rotary Club.
Conheça as ações realizadas por eles no mês de outubro, e aguarde novidades em breve.




segunda-feira, 3 de novembro de 2014

PROJETO DOMINGO CULTURAL

No último dia 19 de outubro a ALALF teve o prazer de participar do Projeto Domingo Cultural promovido pelas Lojas Maçônicas de Lauro de Freitas. O objetivo desta ação foi angariar doações para entidades que cuidam de crianças carentes. Durante o evento foram realizadas atividades culturais diversas com arrecadação de livros, brinquedos, dentre outros.
No local, o espaço foi aberto para exposição de pequenos animais, além de artesanatos, flores, fotografias, onde a venda dos produtos não houve qualquer repasse para a instituição maçônica, tendo em vista que a infraestrutura e produtos ficarão por conta dos expositores, além de uma doação, por expositor, de 05 (cinco) quilos de alimentos não perecíveis pelo espaço.

Durante o evento também foi criado um espaço para crianças com atividades recreativas, pula-pula, sorteios e brincadeiras. Nesta oportunidade podemos observar a importância de apoiar estas ações de cidadania que envolvem a população á favor do bem comum. Confira aqui alguns momentos marcantes ou acesse mais fotos em nossa fanpage: http://migre.me/mE9ud





terça-feira, 30 de setembro de 2014

Aberta inscrições para III Encontro de Escritores, Editores e Gráficos.

Estão abertas as inscrições para o III Encontro de Escritores, Editores e Gráficos. Participe o encontro é gratuito, maiores informações e ficha de inscrição pelo e-mail: encontroalalf@gmail.com.
Esta ação  visa fortalecer  o diálogo , a  divulgação e a construção de oportunidades entre os  envolvidos na cadeia produtiva do livro.
Acesse também nossa página no facebook ALALF e compartilhe esta ação.

Discurso de posse da nossa Presidente Janeide Borges.


Primeiramente, agradeço ao ser supremo pela  força e a graça de estar aqui como educadora fazendo o que acredito ser a minha pequena parcela de contribuição para as letras e artes junto a pessoas comprometidas com os propósitos que formam esta academia.
Quero cumprimentar a mesa na pessoa do amigo Gildásio Freitas, um dos precursores desta academia, que cumpre papel importante no nosso município como historiador e escritor. Sua presença em minha vida só tem me elevado e dignificado. A você, meu confrade, o meu agradecimento e admiração e o compromisso de dar continuidade ao trabalho junto aos confrades e confreiras e aos parceiros, os quais participam desta mesa e que cumprimento mui respeitosamente neste momento.
Nesse sentido, quero expressar o meu reconhecimento ao trabalho desempenhado pelos presidentes da Academia que me antecederam, os escritores Marivaldo Paixão e  Gildásio Freitas, que com competência  constituiram  as diretrizes que norteiam o nosso regimento baseados nos anseios de todos os acadêmicos fundadores com empenho e valorização da cultura e da arte e reconhecimento aos que dela cuidam no nosso município, contemplando todas as linguagens na composição das cadeiras.
Referencio o nosso Patrono Raimundo Nonato das Neves que  depois de empossado como Acadêmico veio a falecer nos deixando uma historia de dedicação, resultados  e exemplos a serem referenciados e preservados como memória nesta academia.
Aos amigos acadêmicos, neste momento de tanta emoção, quero agradecer a homenagem que me prestaram ao votar em mim para representar esta casa que reúne nomes da mais alta cultura, pela confiança  reafirmo o compromisso de junto ao Conselho diretor ora empossado formado por competentes acadêmicos de vários segmentos  dar continuidade aos trabalhos baseada na nossa missão de desenvolvimento e difusão das letras e artes, na preservação do patrimônio cultural e reconhecimento dos que fazem e contribuem para este fim, ampliando o trabalho da academia fortalecendo laços com as faculdades, veículos de comunicação, Escolas, empresários, associações, instituições sociais, diversas Academias de letras e o poder público  no desejo de  agregarmos valor ao trabalho que cada um vem desenvolvendo com o intuito de conhecer, participar e criar   um programa de  reconhecimento, incentivo e certificação, visando ampliar ações que são pertinentes á missão da Academia e compor uma boa parte das cadeiras da academia com estas pessoas segundo os critérios do nosso regimento.
Ocupando a cadeira nº03 na Academia de Letras e Artes de Lauro de Freitas – ALALF  tive o prazer de escolher para patrono o Sr. Antônio Pereira Santos, conhecido como  Seu Caranguejo, que se  destacou como comerciante no bairro de Itinga pela forma cuidadosa em atender a população, tendo seu exemplo  seguido por filhos e netos que se tornaram lideranças  culturais precursores da Lavagem do Caranguejo, que há 30 anos é a maior manifestação popular do bairro de Itinga. Minha homenagem e apreço à família.
Imaginem a efervescência  de saberes e valores quando estivermos com  as 41 cadeiras ocupadas e com uma gama de  ilustres  acadêmicos honorários, beneméritos, correspondentes, contribuintes e voluntários, nomes ilustres da arte e  cultura baiana para reunir e fomentar práticas e trocas promissoras para todos.
Teremos uma  nova fase: exercitar tudo que validamos como finalidades e, para isso, idealizamos uma academia pautada na modernização acadêmica, inserida nas TICs, interagindo com a comunidade nas  várias linguagens, proporcionando oportunidades de divulgação e reconhecimento das potencialidades artísticas e literárias, engajando-se e apoiando os eventos culturais da cidade.
Nessa direção, precisamos reconhecer as pessoas que se destacam ou que ainda não foram conhecidas ou reconhecidas no nosso município pelo brilhante trabalho que desenvolvem como, por exemplo, a iniciativa da Secretaria de Cultura do Município  quando lançou  o edital de cultura em 2013 visualizando o potencial cultural alcançou mais de cinquenta projetos inscritos sendo vinte contemplados  o mais gratificante ainda é saber que esta é uma política pública implementada com recurso garantido para acontecer  todos os anos através de edital.
Não poderia deixar de citar a OSCIP Rever Juntos, grupo atuante que há 12 anos vem desenvolvendo atividades de formação e de qualificação para a comunidade. Agradecer á  diretoria e demais membros pela parceria a apoio  que vem dando a ALALF desde a sua formação.
A fim de fortalecermos o trabalho de educação e cultura e, por conseqüência, a melhoria da qualidade de vida dos nossos munícipes. Oportunamente, reitero nosso compromisso enquanto instituição acadêmica junto às faculdades em promover pesquisas científicas com publicação, ciclos de palestras, grupos de estudo e oficinas para a manutenção e memória da cultura de nossa cidade. Só assim a educação poderá concretizar o alerta de Paulo Freire: “temos de mudar a consciência, potencializar os afetos, mas tudo isso deve ser acompanhado pela possibilidade de mudança. É antiético não fazê-lo”.
Como mulher, educadora e militante social não poderia deixar de falar da Associação de Artesãos do Município e desejar sucesso e cumplicidade nas nossas ações para a melhoria e desenvolvimento do nosso artesanato que gera identidade, renda e melhoria da qualidade de vida das pessoas, posto que fui participante da fundação dessa instituição.
Em  especial à UNIME, casa acolhedora, que nos abriga desde a nossa fundação em 2010 e que contribui para o desenvolvimento das ações da ALALF através dos educadores e alunos, registro o nosso reconhecimento como empresa de responsabilidade social e faço referencia a acadêmica  Ana Cristina Filgueiras de Andrade e a secretária Girlandia Santana que nos atende em todas as necessidades organizacionais.
Agradeço  às autoridades presentes e representadas, amigos e familiares,  que recebam nosso  afetuoso abraço de prazer em comemorar  conosco este momento.
Compartilho-o honrosamente com meu pai Manoel Gomes de Oliveira, meus irmãos Joslana, Tiburcio e Jaciara, meus cunhados, sobrinhos, genro  e, em especial, minhas filhas Jamille e Julianne, meus netos Lucas e Lara e meu companheiro Antônio Rocha a felicidade desta conquista. 
Muito obrigada.

Janeide Borges









quarta-feira, 27 de agosto de 2014

No dia 22 de agosto de 2014 foi realizada sessão solene de posse do novo Conselho Diretor da ALALF com período de gestão 2014 á 2016. Neste dia também foi a comemoração de aniversário de quatro anos de fundação da Acadêmia de Letras, com grande coquetel após a cerimonia.
O evento foi realizado no auditório da Faculdade Unime localizada em nosso município de Lauro de Freitas. Durante cerimonial os participantes foram contemplados com manifestações artísticas e culturais com intervenções poéticas de Tina Tude, além de uma apresentação teatral de uma das obras do eterno Ariano Suassuna em sua homenagem. 
Foi empossada como Presidente da Academia a Professora e Escritora Janeide Borges, e vice-presidente, o historiador Gildásio Freitas.




quarta-feira, 20 de agosto de 2014



ALALF Convida
A ALALF tem o enorme prazer em convidar para sessão solene de posse do novo Conselho Diretor com período de gestão 2014 á 2016. Além da comemoração de aniversário de seus quatro anos de fundação.
O evento será realizado nesta sexta-feira 22 de agosto de 2014, às 19 horas, no auditório da Faculdade Unime unidade de Lauro de Freitas. Os convidados serão contemplados com um recital de poesias e apresentações artísticas. Será empossada como Presidente a Professora e Escritora Janeide Borges, e vice-presidente, o historiador Gildásio Freitas.
Na oportunidade, os Acadêmicos Roselice Maria da Silva, Airton Marques, Valéria Vaz e Rubenval Menezes serão certificados Acadêmicos Efetivos.
A Academia foi constituída para ocupação de 41 cadeiras e atualmente 16 estão ocupadas por Acadêmicos Fundadores e Efetivos, além de possuir Acadêmicos nas categorias: Honorários, Beneméritos, Correspondentes, Contribuintes e Voluntários.
A Academia vem trabalhando no desenvolvimento de sua missão, na conservação dos valores e memórias culturais e contribuindo na difusão das Letras e das Artes. Idealiza uma nova proposta de modernização acadêmica, interagindo com a comunidade, proporcionando oportunidades de divulgação e reconhecimento das potencialidades artísticas e literárias, engajando-se e apoiando os eventos culturais da cidade.